Ao sermos desafiadas pela professora Carla
Beatris Valentini a desenvolver um projeto e pesquisar sobre algum assunto que em
algum momento nos despertou interesse por um motivo ou outro, logo, nos
lembramos da câmara hiperbárica, por sabermos de casos de pessoas que já haviam
se submetido a esse tratamento e obtiveram êxito e por sabermos também,
que é uma terapia pouco difundida no
meio clínico.Inicialmente formulamos hipóteses movidas pela curiosidade e pela
vontade de esclarecer dúvidas.
Para tanto procuramos nos organizar
e lançar mão das ferramentas que estavam ao nosso alcance. O computador foi o
nosso maior aliado, pois foi através de pesquisas feitas pela internet que obtivemos
grande parte do material utilizado em nosso trabalho.
Podemos
afirmar que este projeto nos possibilitou algumas experiências absolutamente
inusitadas e inovadoras, nesse sentido empreendemos esforços na produção de um
blog recheado de informações importantes o qual pode ser acessado pelo endereço
virtual:
Em relação á câmara hiperbárica, descobrimos
que se trata uma modalidade de tratamento clínico não invasivo, medicina
hiperbárica ou oxigenoterapia. Essa terapia trata dos aspectos médicos-fisiológicos
nas exposições do organismo ás pressões atmosféricas superiores á ambiente.
O procedimento é realizado através
de uma câmara pressurizada, comumente chamada de câmara hiperbárica.
Verificamos que os resultados obtidos
nos tratamentos em que a oxigenoterapia é recomendada são favoráveis, e que
existem câmaras hiperbáricas distribuídas por todo o mundo e é considerada como
uma especialidade moderna.
Cleusa
de Fátima Klipel, Adriana Ballin.
Este projeto pode ser trabalhado interdisciplinarmente, construindo conhecimentos nas áreas de ciências( saúde), história (de onde surgiu, quando, como, quem inventou). Matemática(porcentagens). Língua portuguesa (trabalhando com textos).
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